Mares lunares: São as regiões mais escuras da na imagem, são chamadas de mares devido a semelhança com os mares terrestres quando observadas por equipamentos modestos como eram os utilizados pelos primeiros astrônomos. Tais regiões são na verdade extensas planícies basálticas (formadas de lava) que devido sua forma plana e ao baixo grau de reflexão do basalto (cerca de 6%) apresentam coloração escura em contraste com os continentes que são constituídos por rochas mais claras. Dentre os principais mares destacam-se o Imbrium, Serenitaris, Crisium (Circulares) e Procellarum (irregular).
Montanhas: É possível identificar as montanhas lunares, que são bem similares as encontradas na terra, que podem ser vistas isoladas ou em cadeias como é o caso dos montes Apenninus.
Crateras: Obviamente são as crateras que mais chamam a atenção na imagem abaixo. A maioria dessas crateras são crateras de impacto, resultantes das colisões de objetos (asteroides, cometas ...) com a superfície da Lua. Esses objetos atingiram e ainda atingem a Lua, como ocorrido em 17 de março de 2013, quando um objeto atingiu a superfície lunar na região do Mare Imbrium a uma velocidade de 90 mil km/h, gerando uma explosão equivalente a 5 toneladas de TNT que criou uma cratera de 20 metros de largura. Dentre as principais crateras vistas na imagem, estão Tycho, Copérnico e Kepler.
A mesma imagem em negativo, onde os detalhes ficam mais evidentes:
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